O ranking nacional de educação divulgado no final da semana passada expõe o sistema educacional do RN ao vexame e ao ridículo. O RN, em matéria de educação, nacionalmente, fica à frente apenas do estado do Piauí.
Se pensa em tudo e nada se faz. Como é que se pode criar uma estrutura educacional neste estado se a matéria prima para tal construção é o professor que é desrespeitado em sua dignidade com salários ridículos que os obriga a ter outras duas ou três atividades a mais para poder complementar suas despesas de subsistência, ameaçado por quase 100% de alunos despreparados e alguns até desviados, não possue apoio para se reciclar e capacitar. Estamos em período de campanha política e as promessas são as mais promissoras possíveis para os professores e à educação. Mas, quando o diploma de eleito é posto debaixo do braço pelo candidato, tudo muda. A história é outra. E tudo continua na mesmice de sempre. "Eleitor, fique de olho".
Se pensa em tudo e nada se faz. Como é que se pode criar uma estrutura educacional neste estado se a matéria prima para tal construção é o professor que é desrespeitado em sua dignidade com salários ridículos que os obriga a ter outras duas ou três atividades a mais para poder complementar suas despesas de subsistência, ameaçado por quase 100% de alunos despreparados e alguns até desviados, não possue apoio para se reciclar e capacitar. Estamos em período de campanha política e as promessas são as mais promissoras possíveis para os professores e à educação. Mas, quando o diploma de eleito é posto debaixo do braço pelo candidato, tudo muda. A história é outra. E tudo continua na mesmice de sempre. "Eleitor, fique de olho".
O que é mais lamentavel nisto tudo é que devido esta calamidade que se encontra a educaçao do nosso estado o que vemos é o aumento da criminadade e o crecinento de furtos praticados por pessoas desesperadas que nao tem oportunidade alguma para sobreviver dignamente, com isto o governo se sente na obrigaçao de fazer grandes ivestimentos na área de segurança para garantir no minimo o direito de viver para aqueles que conseguem se manter de pé.
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